O Chelsea conquistou o quinto título consecutivo da WSL em grande estilo no último jogo de Emma Hayes antes de deixar o futebol inglês para assumir iminentemente o cargo de novo técnico do USWNT.

Os Blues marcaram seis gols contra um time do Manchester United que muitos esperavam que competiria muito melhor depois da vitória na Copa da Inglaterra no fim de semana passado, tendo também derrotado o time de Hayes há pouco mais de um mês a caminho desse sucesso.

Mas desde o início havia praticamente apenas um time neste jogo, já que Mayra Ramirez abriu caminho para dois gols e duas assistências apenas no primeiro tempo.

Johanna Rytting Kaneryd e Sjoeke Nusken também tiveram seus nomes na súmula antes do intervalo, com Melanie Leupolz marcando o quinto logo após o reinício, em um dia de júbilo para qualquer pessoa ligada ao Chelsea. Fran Kirby até marcou o sexto fora do banco, correndo para o canto dos torcedores visitantes enquanto se preparava para deixar o clube no qual se tornou uma lenda.

O Manchester United não queria terminar a temporada de forma tão deprimente, especialmente depois de finalmente conseguir um troféu importante, e terminou a campanha em quinto lugar – o mais baixo desde a promoção à WSL e mais perto da metade inferior do que da parte superior. três.

Como o jogo se desenrolou

Old Trafford poderia ter sido confundido com um pré-jogo de discoteca, enquanto o clube tentava animar o ambiente no Theatre of Dreams. Mas o Chelsea teve pouco tempo a perder sabendo o que estava em jogo e silenciou o burburinho em dois minutos. Guro Reiten se libertou pela esquerda e segurou a bola no meio, onde Ramirez saltou sobre Millie Turner para cabecear.

Os Blues mantiveram o pé no acelerador e dobraram a vantagem em mais alguns minutos, desta vez Ramirez, de costas para o gol, rolando Turner e deslizando para Rytting Kaneryd no canal direito. Cara a cara, ela falou sobre a apressada Mary Earps. Com o Chelsea em tumulto, apenas a incapacidade de Reiten de acertar a bola de Rytting Kaneryd na pequena área impediu que fosse imediatamente três.

Apanhado pelo início rápido do Chelsea, o United conseguiu estancar a hemorragia por volta dos 20 minutos e quase reduziu quando o cabeceamento de Maya Le Tissier, na sequência de um canto, acertou no topo da trave e saltou por cima. Os visitantes ainda faziam a maior parte das perguntas, mas os passes matadores que vinham passando antes começaram a ser cortados.

Os torcedores do Chelsea, que viajaram para Manchester em números impressionantes e fizeram barulho durante todo o jogo, ficaram furiosos quando Ramirez chutou a bola para além de Turner na área e depois caiu sob pressão. Mas a árbitra Rebecca Welch não se comoveu com os gritos de pênalti. O sangramento recomeçou momentos depois, nos momentos finais do primeiro tempo, a velocidade e a força brutas da colombiana foram demais para o geralmente imperioso zagueiro do United, passando por ela pela direita e colocando a bola em um prato para Nusken bater no gol aberto no meio.

O quinto veio logo após o recomeço e foi o resultado tanto da falha do United em se livrar do placar quanto da persistência do Chelsea. Leupolz foi o eventual beneficiário depois de Earps ter feito uma defesa inicial, Rytting Kaneryd rematou ao poste e a bola foi reciclada para o caminho do médio alemão, a poucos metros da baliza.

Com os dois treinadores fazendo uma série de substituições, o ritmo do jogo desapareceu um pouco. O Chelsea estava a caminho de ser coroado campeão novamente e o United estava resignado com seu destino. Mas ainda houve tempo para um emocionante sexto gol, já que Kirby, em sua última partida pelos Blues, foi jogada para enrolar a bola calmamente em torno de Earps com a parte interna do pé direito.

A tarde do United foi resumida quando Lucia Garcia aproveitou a melhor chance do jogo por cima da trave, de uma posição promissora, nos minutos finais dos 90.

Lisa Naalsund, Jess Carter

Man Utd lutou para se aproximar do Chelsea / Chloe Knott – Danehouse/GettyImages

Gol: Mary Earps – 4/10 – Seu futuro ainda é incerto, o que possibilitou que este fosse seu último jogo pelo clube. Não terá ficado feliz por ter apanhado tantas vezes, mesmo que não tenha sido culpa dela.

RB: Jayde Rivière – 4/10 – Uma ligeira remodelação no intervalo fez com que ela mudasse para a esquerda. Manteve Reiten praticamente quieto após a assistência inicial do extremo, mas começou a lutar contra Rytting Kaneryd.

CB: Maya Le Tissier – 5/10 – Fez mais para atrapalhar o Chelsea do que seus companheiros de equipe, mas nem ela ficou imune à queda repentina do United desde a semana passada.

CB: Millie Turner – 3/10 – Ramirez marcou duas vezes nos primeiros momentos, com efeitos devastadores, com o terceiro gol do Chelsea sendo resultado da vitória do colombiano em termos de força e velocidade no exterior. Ficarei desapontado com o quinto também. Extremamente raro ver seu segundo melhor assim.

LB: Hannah Blundell – 3/10 – Lutei para conseguir entrar enquanto onda e onda de ataques surgiam. Não voltou para o segundo tempo.

CM: Katie Zelem (c) – 4/10 – A cobrança de bola parada continuou sendo uma vantagem e ela foi precisa nos passes, mas não foi páreo para o Chelsea na capacidade defensiva.

CM: Lisa Naalsund – 3/10 – Ramirez bateu nela como se ela não estivesse lá para o quarto gol do Chelsea. Não consegui entrar no jogo de jeito nenhum.

RM: Lúcia Garcia – 6/10 – O herói da final da copa correu incansavelmente e deu absolutamente tudo dentro e fora da posse de bola.

Manhã: Ella Toone – 10/04 – Desempenhou um papel tão importante em Wembley e foi homenageado antes do jogo com os prêmios de jogador e gol do ano do clube. Mas o impacto dela não foi realmente sentido aqui.

LM: Melvine Malard – 5/10 – Começou no lugar da lesionada Leah Galton. Houve vislumbres fugazes de sua qualidade, mas não tinha bola suficiente para fazer valer a pena.

ST: Rachel Williams – 5/10 – Só tinha sobras para se alimentar.

Suplentes

SUB: Aoife Mannion (46′ para Blundell) – 5/10

SUB: Geyse (66′ para Malard) – 6/10

SUBSTITUTO: Hinata Miyazawa (66′ para Naalsund) – 6/10

SUBSTITUTO: Gemma Evans (77′ para Riviere) – 5/10

SUBSTITUTO: Nikita Parris (77′ para Williams) – 5/10

Substitutos não utilizados: Phallon Tullis-Joyce (GK), Evie Rabjohn, Irene Guerrero, Hayley Ladd.

Gerente

Marc Skinner – 3/10 – Mantivemos a confiança, sempre que possível, na equipa que derrotou o Chelsea na meia-final da Taça de Inglaterra. Seu time não foi páreo desta vez, quando já havia derrotado os Blues.

Mayra Ramirez estava em outro planeta

Mayra Ramirez estava em outro planeta / Chloe Knott – Danehouse/GettyImages

Goleiro Geral: Zecira Musovic – 6/10 – Teria esperado muito mais para fazer. Não testado.

RB: Jess Carter – 7/10 – No final das contas, se manteve firme contra uma ameaça potencial em Malard.

CB: Millie Bright (c) – 7/10 – Continuou voltando depois de uma temporada marcada por uma lesão de longa duração.

CB: Nathalie Bjorn – 7/10 – Bastante imperturbável. Poderia ter sido mais organizado na posse de bola.

LB: Niamh Charles – 8/10 – Conseguiu controlar o animado Garcia com uma defesa experiente.

CM: Erin Cuthbert – 8/10 – Sempre combativo no centro do campo, ganhando a bola repetidamente e impedindo o United de ganhar força.

CM: Melanie Leupolz – 7/10 – Seu gol foi um tanto fortuito, mas foi um desempenho impressionante dela durante apenas uma hora em campo.

RM: Johanna Rytting Kaneryd – 9/10 – Manteve-se composto ao marcar o golo para fazer o 2-0 e teve liberdade infinita no flanco para causar estragos.

AM: Catarina Macario – 7/10 – Fantasma por todo o campo em busca de espaço para causar mais danos. Resultado muito difícil para os jogadores do United. Fora lesionado no primeiro tempo.

LM: Equitação Guro – 9/10 – Seu cruzamento perfeito colocou o Chelsea no caminho certo, enquanto ela assistia o quinto gol consecutivo após o intervalo. Eficiência notável, pois ela não tocou muito na bola no geral.

ST: Mayra Ramirez – 10/10 – Uma exibição impressionante e completa quando mais importava. Abriu o marcador com um cabeceamento como um verdadeiro ‘número nove’, depois preparou o segundo, marcou o terceiro com uma jogada individual excepcional, antes de ajudar o quarto. Sai dentro de uma hora com o trabalho concluído.

Suplentes

SUBSTITUTO: Sjoeke Nusken (41′ para Macario) – 8/10

SUBSTITUTO: Aggie Beever-Jones (57′ para Ramirez) – 6/10

SUB: Sophie Ingle (58 ‘para Leupolz) – 7/10

SUBSTITUTO: Ashley Lawrence (72′ para Reiten) – 6/10

SUB: Fran Kirby (72 ‘para Kirby) – 7/10

Substitutos não utilizados: Hannah Hampton (GK), Kadeisha Buchanan, Maika Hamano, Lauren James.

Gerente

Emma Hayes – 9/10 – Sua conversa com a equipe antes do jogo provavelmente se escreveu nessas circunstâncias. Ficou claro o quanto isso significava para ela a cada gol que passava e ela estava adorando as idas e vindas dos encantados torcedores do Chelsea no segundo tempo.

Melhor jogadora da partida: Mayra Ramirez (Chelsea)

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