A passagem de Mauricio Pochettino como técnico dos Estados Unidos começou com vitória, com a vitória do Stars and Stripes sobre o Panamá por 2 a 0.

O amistoso de sábado em Austin representou o reencontro com o Panamá para os EUA, que havia perdido para a seleção centro-americana na Copa América deste ano.

Essa derrota acabou por revelar-se crucial para abrir caminho à eliminação da fase de grupos, o que levou à expulsão de Gregg Berhalter e, eventualmente, à chegada de Pochettino.

Pochettino teve que esperar até os 49 minutos em Austin para ver seu time marcar seu primeiro gol, com Yunus Musah marcando seu primeiro gol nos EUA após lançamento de Christian Pulisic.

Matt Turner fez algumas paradas impressionantes para manter os EUA à frente, enquanto Puma Rodriguez e Jose Fajardo viram boas chances passarem por eles.

Já nos acréscimos do segundo tempo, o substituto dos EUA Pepi resolveu a disputa, marcando após um belo passe de Haji Wright.

Análise de dados: Pochettino dá o pontapé inicial

Pochettino é conhecido pelo futebol ofensivo e atacante, e houve muitas evidências de que as algemas foram removidas no primeiro tempo, com sete jogadores diferentes dos EUA envolvidos em pelo menos um chute, seja por tentativa própria ou por criação de uma chance.

Os EUA terminaram com 1,7 gols esperados (xG) em seus 11 chutes, e embora o Panamá tenha feito mais tentativas (13), os visitantes somaram apenas 0,89 xG, mostrando que a equipe de Pochettino limitou seus adversários em termos de oportunidades claras.

O artilheiro Musah se tornou o segundo jogador na história dos EUA a jogar mais de 3.000 minutos antes de completar 22 anos, enquanto Pepi mais uma vez se mostrou decisivo no banco. Ele marcou seis gols como reserva em sua carreira internacional, igualando Pulisic como o segundo maior gol na história do time, atrás de Eddie Johnson (sete).

O México é o próximo adversário dos EUA, então Pochettino precisa estar pronto para um teste totalmente diferente.



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